Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

ORGIAS E INCESTOS NO INTERIOR - PARTE 2

Orgias e Incesto no Interior – parte 2





Bem continuamos nossa viagem até a cidade que meu tio morava e quando lá chegamos eles ficaram muito contentes com nossa visita e já foram preparar um bom café com bolo pra nás que estavamos esfomeados. Meu tio é um homem muito vigoroso e forte e minha tia também. Meu sobrinho tinha uns 21 anos e ficou de olho em minha mulher, procurando por todos os meios ver suas coxas. Minha sobrinha de 19 anos não ficava atrás e era uma potranquinha muito gostosa, que também ficava olhando para minha calça, no lugar do pinto. Sentimos que estavamos bem lá e fomos todos conversar na sala. Minha mulher ficou mais recatada, mas quando viu o sobrinho olhando tanto pra suas pernas, aos poucos foi dando uma colher de chá pra ele, abrindo aos poucos a perna, de uma maneira que sá ele via. O rapaz foi ficando com pau duro e de repente ela deu uma cruzada em camera lenta, deixando ele ver as coxas dela e também a bucetinha, pois ainda estava sem a calcinha, deixando o rapaz em desespero que pediu licença e saiu da sala e foi ao banheiro, tocar uma punheta. Quando voltou ficou no mesmo lugar olhando e se extasiando com o que via. Meu tio notou e também acho que viu alguma coisa. Minha sobrinha, disfarçadamente tinha visto tudo e aos poucos foi mostando suas pernas pra mim, que eu olhava e achando uma beleza de coxas. Depois do bate papo, fomos conhecer a casa toda e o quintal, que era enorme, uma chacára, com muitos pés de frutas plantados e e tinha mexirixa, laranja, jabuticaba e muitas outras, além de uma grande horta com os mais variados legumes. Minha esposa falou em ir ver de perto os pés de frutas e meu sobrinho foi encarregado pelo meu tio para mostrar tudo a ela (e nesse tudo até o pau dele). Foram se afundando pelo pomar afora e eu fiquei conversando com minha sobrinha sobre estudos, etc. Meus tios nos deixaram a vontade e então ficamos no bate papo e ela aos poucos ia mostrando sua coxas pra mim, e eu já estava de pau duro. O sobrinho e minha mulher foram bem no fundo da chacára e ela viu num pé de mexirica, entre os galhos um banco, e meu sobrinho explicou que ele tinha feito para quando queria chupar, ele sentava-se lá e chupava a vontade. Falou isso com segundas intenções e minha mulher compreendeu muito bem o que ele se referia ao falar em chupar. Pediu a ele que a ajudasse a subir, pois queria sentar e chupar também. Ele ergueu-a pelas pernas e ela forçava o corpo pra tráz dizendo que pela perna não dava, que ele a empurrasse pela bunda dela. Não deu outra, o rapaz colocou a mão na bunda dela por cima da saia e foi empurando pra cima e cada vez mais que subia aparecia a bunda dela. Ele tirou a mão da saia e pos direto na bunda dela e ela deu um sorrizinho e um gritinho e subiu. Sentou-se no banco e abriu as pernas de vez. O rapaz tremia e ela vendo-o assim perguntou o que estava acontecendo. Ele disse. Estou vendo.....e ficava quieto. Ela disse: Vendo o que? Ele falou: Sua xaninha. Ela disse: Suba e venha ver mais de perto. Ele subiu e ela falou: Estava vendo minha buceta, pois veja bem agora, e deixou as pernas bem abertas. Se esticou pra apanhar uma fruta e sua saia subiu tudo, deixando-a praticamente pelada, na parte de baixo. O rapaz ficou doido, com o pau duro e ela lhe disse: Tira seu pau pra fora pra mim ver. Ele meio acanhado, tirou e mostrou. Ela falou: Puxa que pauzão e está durão, mas como voce disse que aqui era um bom lugar pra chupar deixa eu dar uma chupada nele. E foi com a boca até o pau do rapaz e chupou gostoso a pica do rapaz, que não aguentando muito tempo (uns dez minutos chupando), começou a dizer que ia gozar. Ela largou um pouco e falou: Goza na minha boca e depois vem chupar minha buceta. O rapaz gozou quase um litro de porra dentro da boca e ela engoliu tudo com gosto. E de repente avançou na buceta dela e chupou, chupou, bastante. Minha mulher não aguentou e gozou na boca dele, que também bebeu o melzinho dela. Ela então falou, erguendo-se do lugar onde estava: Senta aqui. Ele sentou e ela começou a chupar seu pau de novo, que ficou duro rapidinho. Ela ergueu bem a saia, virou-se de costas pra ele e foi sentado, com sua bucetinha em cima do kassetão dele. Pegou no kassete mirou na bucetinha e foi se abaixando até aquilo tudo entrar até o fundo. Foi se remexendo e ele falando: Ai tia como a senhora é gostosa de buceta. Ela falou: Depois voce vai experimentar meu cú e aí dirá se sou gostosa mesmo. Ficaram metendo ali por um bom tempo. Ele gozou na buceta dela, ela endureceu o pau dele de novo e sentou, mas desta com o cuzinho, e o pau escorregou gostoso dentro do cú dela que gemia e se contorcia de tanta tesão. Gozou no cuzinho dela, e ela já tinha gozado muito quando foi na buceta e gozou quando ele gozou no cuzinho dela, depois relacharam, chupando frutas e o rapaz de olho naquilo que ele tinha comido gostoso: a buceta e o cu dela. Ele então ficou preocupado: E se o tio ficar sabendo? Ela disse: Não vai não. Sá se você falar, pois vai ser um segredo nosso e daremos ainda muitas metidas. Ele aquietou-se olhando na buceta dela e sorriu. Mas de fato a senhora é muito mais gostosa do que eu pensei. Ela disse: Gostou, quer mais? Ele disse: Agora não. Mais tarde ou amanhã se a senhora deixar. Ela disse a ele: Sá me chame de senhora na frente de seus pais. Aqui pode me chamar de puta mesmo.

Enquanto isso eu vendo as pernas de minha sobrinha arrisquei: Você é virgem? Ela dise: Não. Meu namorado tirou meu cabaço há algum tempo atrás, mas ele sá trepou comigo duas vezes e eu ando louca de vontade de trepar. E como ele demora vou dar pra quem me quizer comer, me dando a dica que se eu quizesse comer ela, estava a vontade. O problema era o lugar e a hora para poder realizar a vontade dela e a minha. Pedi a ela que fosse tirar a calcinha pra mim ver sua buceta e ela me olhou bem e disse: Já volto. Ela foi até seu quarto tirou a calcinha e voltou com uma xícara de café me oferecendo, e sentou-se, como se nada tinha acontecido. Entou, olhou em volta e abriu as pernas aos poucos e eu fui vendo aquela maravilha, que sá tinha engolido pau duas vezes. Abriu tudo e eu pude ver bem aquela bucetinha quase virgem, piscando pra mim. Falei pra ela irmos até o pomar, pra ver se dava pra dar uma metida nela e ela falou: Mas a tia e meu irmão estão lá. Nisso vi que os dois vinham voltando, e minha mulher me deu uma piscada e um sorriso, como dizendo: Esse também comeu a fruta. Fiquei de pau mais duro ainda e fui levando minha sobrinha para o fundo e olhei pra minha mulher e também dei uma piscada pra ela, pra ver se ela segurava o pessoal por lá e não fosse me atrapalhar. Ela deu sinal com a cabeça, sem minha sobrinha ver, e continuamos a andar até chegar a um lugar fechado, onde eu já fui lhe dando um beijo e passando a mão por baixo de seu vestido, alisando aquela chaninha deliciosa. Tirei o pau pra fora, já duro como pedra e disse a ela que chupasse. Ela falou: Nunca chupei. Meu namorado acha nojento isso. Eu disse: Então experimenta. Ela chegou bem devagar, passou a mão, depois a língua e abocanhou de vez. Foi chupando timidamente. Eu peguei sua cabeça e fui empurando para que o pau entrasse tudo na sua boca. Ela sentiu ansia, parou um pouco e voltou a chupar. Depois que ela chupou bastante eu disse: Agora é minha vez. Agachei e fui chupando aqueles grelhinhos gostoso e enfiava a lingua dentro daquela bucetinha gostosa. Ela se arrepiava toda e segurava o grito de tesão. Depois de te-le chupado bastante fiz ela ficar com o corpo abaixado e fui por trás e passei o pau na portinha de sua buceta.

Ela disse: Tio, põe devagar, pois seu pau é muito grosso e comprido. Fui colocando devagar e ela rebolando, e gozando muito, pois fazia tempo que não trepava. Meti bastante com ela, deixando-a satisfeita. Depois quis comer seu cuzinho e ela disse para deixar para outra vez, que tinham que voltar senão meu tio viria ao nosso encontro. Foi delicioso e eu continuo no práximo conto, pois até meu tio andou transando com minha mulher e eu fui comer a sobrinha num moel onde tirei o cabaço do cu dela. Aguentem que eu conto tudo depois. Até mais.