O que vou contar agora, aconteceu comigo quando eu tinha uns 25 anos de idade.
Minha profissão na época era eletricista, especializado em serviços de acabamento, instalação de equipamentos, luminárias, etc..., e consertos também.
Certo dia, fui visitar uma cliente pela primeira vez, que havia conseguido meu contato por intermédio de um outro cliente. Agendamos para as 16:00h pois era o horário que ela chegaria em casa. Ao chegar lá, toquei a campainha, era uma casa, e fui recebido por um homem que se disse esposo dela, e me disse que ela chegaria em alguns minutos, e que eu deveria esperar na sala, pois era ela que sabia qual o serviço. Em menos de cinco minutos, ela chega, vestindo roupas esportivas, pois havia saído para fazer exercícios. Ela estava toda suada, e antes de ir tomar um banho, me mostrou os trabalho que deveria ser executado na área de serviço. Enquanto fazia o trabalho, ela foi tomar banho, e a janela do banheiro dava para a o local que eu estava trabalhando. Como eu precisava trabalhar no alto, tive que subir em uma escada que o marido dela veio me trazer. Ele estava junto comigo na área de serviço. Quando em cima da escada, tinha a visão dela tomando banho, e conseguia ver seus seios, um pouco flácidos, visto que ela aparentava uns 45 anos (ele uns 60 anos). Para meu espanto ele me perguntou se eu já havia trabalhado em uma posição tão privilegiada assim. Eu de pronto disse que não havia entendido, querendo dizer que eu não estava olhando. Ele me disse que oportunidades surgem e podem desaparecer tão rápido quanto aparecem, e me disse para aproveitar e dar uma olhada, dizendo a ele o que eu estava vendo. Olhei e disse que estava vendo uma mulher muito bonita tomando banho, e completei dizendo a ele que era um homem de sorte. Terminei a instalação e ele disse que precisava de um outro trabalho. Era no quarto dele, e ao entrar-mos no quarto, a mulher estava totalmente nua. Ela se assustou e procurou se cobrir rapidamente com uma toalha. Ele disse que não adiantava mais pois eu já a havia visto nua durante o banho e tinha feito comentários elogiosos. Ele se aproximou dela, olhou nos olhos dela e retirou a toalha, que ela deixou. Pegou na mão dela e a fez dar uma voltinha para eu apreciar melhor. Me perguntou se a minha opinião continuava a mesma. Eu me aproximei deles e a olhei de cima em baixo e confirmei o que havia dito antes. Ele, pela mão, a conduziu em minha direção dizendo que com o tato podemos fazer um melhor reconhecimento. Comecei passando as mãos pelos seus ombros, descendo pelos seus braços, e ele ficou do lado me incentivando – “Isso vá explorando bem, reconheça todos os cantos dela, faça ela se arrepiar”. Com essa aprovação toda, abracei-a por trás e fui passando a mão pela sua cintura, fui subindo até seus seios e os segurei, eram pequenos alem de flácidos, e cabiam inteiros em minha mão. Desci as mãos e fui escorrendo pela barriga, passei pelas coxas e pernas, e passei pela sua buceta e bunda. O marido dela estava na nossa frente, vibrando com aquilo e fazendo a maior torcida. Virei-a de frente para mim, segurei seu rosto e dei um beijo de língua, que ela correspondeu, já gemendo de tesão. Deitei ela na beirada da cama, deixando suas pernas para fora, tocando os pés no chão. Me abaixei e comecei a bolinar ela, colocando um dedo, depois dois, depois três e ela gemia enquanto apertava seus seios. O marido, sentou-se ao lado na cama, tirou o pau pra fora e começou a punhetar. Ela já gemendo alto, começo a gozar em minha mão. Levantei-me e tirei minha roupa, pois meu pau já estava querendo estourar a calça. Ele me olhou e comentou que meu pau era maior que o dele, e que ela não estava acostumado com isso, pois era a primeira vez que ela dava pra outro. Eu disse pra ele que ela era muito quente pra trepar somente com ele, e que provavelmente ele já era chifrudo e não sabia. Ele disse que queria conduzir meu pau para a bucetinha dela. Pegou no meu pau, e foi conduzindo para a bucetinha dela. Meti naquela buceta gozada de uma vez sá. Ela gemia alto enquanto eu fodia sua buceta. Segurei ela por debaixo de suas pernas, as levantei e empinei bem sua bunda para cima. Tirei o pau da buceta e mirei na entrada do cuzinho. Ela por sua vez, pediu para ir devagar, porque ali ela era realmente virgem. O marido aproximou o rosto dizendo que queri assistir bem de perto aquilo. Deu uma cuspida no cuzinho dela e assistiu ali, uns 19 cm de distância, eu deflorando aquele cuzinho pela primeira vez. Ela começou a gritar de dor e pediu para eu parar. Ele disse pra ela ficar quietinha, que hoje ela era uma putinha. Fui entrando devagar naquele cuzinho e ela começou a arfar dizendo que estava doendo mas não era pra parar. Comi aquele cuzinho até gozar. Caí de lado na cama, ela se levantou e veio me pagar um boquete. O marido dela acabou gozando, vendo aquela cena da mulher me chupando. Em alguns minutos eu já estava de pau duro. Ela então me disse que estava com o ú todo ardido e que o marido dia também tinha que ficar com o cu ardido. Ele reclamou, e ela disse para ele ficar quieto, pois naquele momento ele seria a mulherzinha. Ela virou ele de bruços e o fez ficar de quatro. Eu me ajoelhei na cama, apontei o meu pau para o cuzinho dele, e ela fez questão de guia-lo também. Ela cuspiu na cabeça do meu pau e no cuzinho dele e me fez penetrar aquele botão até então virgem. O cara praguejou e disse que realmente doía, mas ela havia segurado ele pela cintura e não deixou ele fugir. Como eu havia gozado fazia pouco tempo, fiquei fudendo ele por uns 19 minutos, enquanto isso e mulher pagou um boquete para o marido, esfregou sua buceta na cara dele, fez pirraça com ele. Gozei na bunda do marido, me recupereir e levante para tomar um banho. Quandovoltei pro quarto, os dois estava trepando, e me disseram que eu poderia voltar quando quizesse, desde que fosse algo somente entre nás três. Concordei, dizendo que sá aceitaria se as únicas bundas a serem fodidas eram as deles e que jamais pegaria ou chuparia o pau dele. Eles concordara
