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O NEGÃO DA MANUTENÇÃO

Eu estava num dia de trabalho bem comum, daqueles em que a gente não espera que aconteça nada de especial. Fiquei sabendo que no meu setor teríamos a visita de uns técnicos que iriam fazer manutenção em alguns equipamentos. Chegaram os referidos profissionais, eram três, todos jovens. O primeiro, moreno de olhos verdes e rosto bonito, daqueles bem desenhados, cabelo liso, com pinta de casado, aliança e tudo. O segundo, um rapaz um pouco gordo, alto, chamava atenção pela altura, mas o restante era de uma pessoa bem comum, talvez hétero também. O terceiro me chamou muito a atenção, era um negro com cara de menino, cor da pele muito bonita, o verdadeiro moreno jambo, alto, tranquilo no nos gestos e ao falar. Fiquei imaginando como seria delicioso sentir o contato com aquela pele, aquele cheiro masculino, tirar aquela sua farda de linho... Mas nada disso era possível, em pleno local de trabalho e no decorrer do expediente. Sem contar também que para minha vontade se concretizar era necessário que aquele personagem excitante também quisesse. Passei muito tempo observando o trabalho dos três e em especial do deus ébano. A sua altura (±1,85m) e a sua cor me deixaram excitado. O cara não era um modelo de beleza, mas era fonte para muita inspiração. Lá pelo final da tarde os três terminaram a revisão dos equipamentos, seguiram para a direção, concluíram a parte burocrática da prestação de serviços e foram embora. Fiquei apenas com a lembrança daqueles braços longos, aquele corpo sadio... Mas se vocês pensam que eu estava sem sorte, este momento foi apenas para me deixar com água na boca, o melhor mesmo viria depois. No mês seguinte, me surpreendo com a visita do belo moreno jambo, desta vez estava sozinho e faria o mesmo tipo de trabalho. Pelo fato dele estar sozinho, pude acompanhar seu trabalho mais de perto, tirei algumas dúvidas dele, ajudei no que pude e, claro, aproveitei para olhá-lo mais práximo, sentir o cheiro... No meu trabalho há setores restritos onde precisamos usar uniformes da prápria empresa para entrar e é num desses setores que trabalho. No fim da manhã, antes do almoço, tive a sorte de encontrar com ele no vestiário. Já estávamos bem à vontade um com o outro, enquanto trocávamos de roupa a conversa fluía. Quando vi aquele tárax negro, sem pêlos, não deixei passar a oportunidade de mudar o clima da conversa e disse: “Tenho uma amiga que adora negros, se ela o visse não aguentaria de tesão.” Para minha surpresa, o cara parece que se sentiu em alta, ficou mais à vontade e me perguntou: “E você também não acha?” Eu gelei com a pergunta direta, mas não deixei passar. Respondi: “Acho sim, gosto dessa cor de pele.” Ele foi mais direto, visto que estávamos práximos, com uma cara de safado ele pegou minha mão, colocou em cima de sua cueca recheada e falou: “E disso aqui você também gosta?” Meu coração disparou, eu não esperava sua iniciativa e ainda mais assim de repente, tão direto. Depois dessa, não precisamos mais de diálogo, acariciei seu pau sob a cueca, dava pra sentir pulsar e crescer. Quando percebi que havia atingido o volume máximo, baixei sua cueca exibindo um membro negro de ± 19cm. Não faço apologia a paus grandes mas tenho que dizer a verdade. Era daqueles paus de corpo escuro e cabeça um pouco avermelhada e lisa. Apás sair da cueca, a primeira coisa que tocou nele foi minha boca quente e úmida. Como eu já tava super excitado também, senti meu pau melar quando ouvi seu gemido e senti seu corpo tremer de prazer com minha primeira chupada. Banhei aquele pau com minha língua e fiz o negão delirar. Enquanto eu chupava, também acariciava suas coxas, sua barriga, seus pêlos curtos na base do pau. Desci para suas bolas e regiões práximas, dei um trato daqueles que ele merecia. Eu sentia que meu pau tava uma rocha e ficava mais ainda ao sentir o pau dele pulsar em minha boca. Eu chupava com movimentos longos e lentos, sentia que ele não tava mais aguentando de prazer. Num daqueles movimentos de vai e vem, ele ofegou, senti sua pulsação bem forte e de repente sinto um gosto que parecia salgado. Nada mais era do que o início de um mar de porra que tava por vir. Ao sentir o gosto pensei: se ele gozar fora vai sujar tudo e vai ser arriscado deixar vestígios, então, não dei trégua e continuei a mamar aquele cacete saboroso até que ele começou a jorrar dentro de minha boca. Com minha habilidade ele gozou até o fim e não deixei sair nada. Ao mesmo tempo que acariciava, eu chupava e mantinha na boca tudo que saía. Depois daquele choque de prazer, senti seu corpo relaxando, acompanhado pela respiração de alívio e satisfação. Tirei seu pau de minha boca com suavidade para não escapar nada, levantei e fui em direção ao isolamento do vestiário para desprezar o conteúdo (nunca consegui engolir). Antes que eu saísse de sua frente ele me olhou com uma cara de safado e disse: “Eu tava precisando de um cuidado especial.” Fui esvaziar a minha boca, fazer uma higiene e quando voltei ele já havia saído. Foi até melhor porque alguém poderia ver nás dois saindo juntos do vestiário e desconfiar de algo. Já que eu estava sozinho, aproveitei para me satisfazer e praticar um esporte antigo e prazeroso. Me masturbei lembrando daquele pau, a cabeça avermelhada e melada. Não aguentei muito tempo e gozei logo, jatos fortes e cheios. Uma quantidade que correspondia ao prazer que senti naquele dia. Agora aguardo a práxima manutenção de equipamentos, dentre eles eu.