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VIREI UMA ÉGUA-GAY NA COCHEIRA

Amantes do sexo, vou contar uma experiência GAY que aconteceu comigo, e por sinal foi deliciosa. Moro em BH, adoro traçar uma garota, mas sou GILETÃO assumido, mas em janeiro fui visitar minha prima que mora em Itabira-MG, ela falava de uma festa que iria realizar no parque de exposição daquela cidade, iria Ter um show, barracas e outras coisas. Fomos então para o parque, minha prima estava na ocasião com uma roupa bem provocante e eu com uma calça branca bem justa, acho que naquele dia o meu sub-quociente gay falava mais alta e desejava algo, para completar eu estava usando uma cueca preta daquelas com um elastico (tanga Masculina) e ainda por cima ela estava cravando, com certeza estava transparente, modéstia parte tenho uma bundinha grande e deliciosa.

Quando penetramos para dentro da multidão, paramos num lugar que estava lotado de homens, quando derrepente minha prima disse que alguém tinha passado-lhe a mão, no mesmo instante senti a mesma coisa, perguntei se ela queria sair dali ela disse que não, que ali estava gostoso, neste instante os caras ouviram e foram logo se apresentando, eu não pude fazer nada, fiquei naquele lugar mais alguns minutos, antes de sair senti que alguém apalpou minha bunda novamente desta vez com mais força, não molestei e disse para minha prima que iria se retirar e marcamos um lugar para nos encontrarmos.

E comecei a andar pelo parque, foi quando entrei numas cocheiras de cavalos e notei que tinha vários cavalos ali, deveria de estar havendo exposições durante o dia. Fiquei tão admirado com os cavalos que nem notei que estava no corredor de um pavilhão todo escuro e deserto, quando olhei para trás notei que tinha mais alguém naquele pavilhão, nem dei importância e continuei olhando os animais, foi quando a pessoa parou trás de mim e disse: Belos animais, não são? Eu nem respondi, minha mente estava valtada para aquela coisa quente que estava encostada na minha bunda. Não são belos estes animais? Ele perguntou de novo. Sim, são muito bonitos, naquele momento ele mim deu uma aula, disse que aqueles animais é da raça pampa e que aquelas cocheiras se chamava baias e outras coisas e eu continuei olhando os cavalos, foi quando o desconhecido entrou numa baia vazia para fazer xixi, quando passei pela baia e pela pouca luz que tinha percebi que ele fazia questão de mostrar aquele belo pinto para mim, dei uma leve fixada e continuei a visita aos cavalos, mas quando uma coisa tem de acontecer parece que tudo conspira a favor que aconteça, foi na baia seguinte que vi um cavalo com o pau tão duro que fiquei admirado senti minha bunda suar de tesão e naquele instante o estranho relou na minha bundinha novamente e pude sentir algo mais quente ainda, não aguentei e naquele momento eu me revelei numa leve reboladinha e o estranho disse: olha o pau dele é igual ao meu. Quando me virei ele estava com o pinto para fora, era maravilhoso, fino e grande. Já com um tom de viadinho dengoso eu repondi: O dele é muito mais grosso do que o seu, olhando fixamente naquele instante ele me pegou pelo braço e me levou para uma baia que estava trancada com cadeado, quando entrei estava toda forrada, com certeza ali era o seu dormitário, em seguida ele me agarrou por trás apolpando deliciosamente minha bunda e na minha barriga, disse algumas palavras do tipo: Sua bicha putinha eu sabia o tempo todo o que voce queria, estava do lado daquela gostasa apenas como amigo e quando eu passei a mão em voce, ném se quer olhou para trás. Ele me agarrou de um jeito que o adjetivo de puta era pouco para mim, eu queria que ele fizesse de tudo comigo, como ele fez. Me colocou de quatro, tirou minha calça com dificuldade pois ela estava pregada na bunda, cravou ainda mais minha cueca que naquela hora era uma taguinha mini, beijava, mordia de leva e lambia minha bunda, me virava chupava meus peitos e beijava minha barriga, por alguns instante senti medo do tesão que ele estava sentindo ele estava desejando mesmo trepar em alguém, foi quando ele me virou e começou a chupar meu cu aquilo ali eu rebitava o quanto podia, ele lambeu meu cuzinho com aquela deliciosa lingua, senti minhas pernas estremecerem e bambearem, e pensei comigo "foda-se" se ele for tarado eu quero que ele me fode bem gostoso.

— Que bundinha linda, branquinha, lizinha e cheirosa, minha égua gostosa, ele me disse. Cada vez mais estava admirado com meu garanhão, até que...

— Hummmm! Ai que delicia. Dei um gritinho, bem feminino no momento em que ele enfiou aquele fino mas grande pau no meu cuzinho, eu estava deliciado, rebolava que nem uma vadia, a camisinha não incomodava nem um pouco, ao contrário era até mais prazeroso.

Ficamos ali a noite toda. Chupei o pau dele varias vezes ele gozava de todos os jeitos, me fodeu umas quatros vezes, durante a noite. No dia seguinte quando estava saindo do parque vi a minha prima saindo de um caminhão-baú, despedindo de três rapazes, acho que a noite dela também foi quente, não comentei com ela a minha noite de puta-gay e sim falei que tinha faturada uma. Eles não sabem deste meu lado. Enquanto ao meu garanhão encontrei com ele algumas noites lá no parque e aqui em BH, mas ele se foi e agora estou a procura de outro. Quem tiver um delicioso pinto tamanho "P" ou "grande e fino" e goste de acariciar uma vadia, pode me foder....quer dizer, me escrever.

VADIA