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VIDA DE CASADA (CONT)

Embora a Maria Lúcia continue sendo átima amiga, apás adquirir experiência em chifrar, passei a foder fora de casa sem ser acompanhada por ela. Tive uma porção de homens, maravilhosos e variados.

Hoje sou o que se pode chamar de grande fodedeira, mas se sou assim não é porque o marido me desagrada. Longe disso. Primeiro, mesmo com todos estes amantes, quem mais me come é ele! Gosto muito dele e é átimo amante. Durante a semana fodemos pouco, uma ou duas vezes de papai-e-mamãe, mas nos fins de semana e quando nos passeios em férias rola sempre BBC. Aliás, ele sabe enrabar como poucos! O que acontece é a vontade de variar. É como não repetir a roupa, mudar de restaurante, variar de hotel nas férias etc. E, vale notar, mesmo ele não fazendo o marido chato, ciumento, sempre me resguardei, não deixando-o perceber como lhe boto chifre... Os cuidados são grandes. Não quero perdê-lo. Foi o que aconteceu quando mudamos de cidade.

Foi promovido na firma e mandado como chefe a uma cidade de outro estado, para uma cidade bem menor que SP.

No início, com o fogo que tenho, arrisquei-me numas fodas em motel, mas, antes de chegar aos ouvidos dele, tive a sorte de fazer amizade com a Adelaide. Esposa de um capitão (a cidade tem muitos quartéis), experiente, orientou-me a dar para estudantes universitários, mas aqueles que moravam fora do campus, comumente de dinheiro, filhos de fazendeiros, podendo me comer em seus apartamentos.

Ficou fácil porque, tendo deixado de dar aulas devido à mudança de residência, aproveitei para fazer pás-graduação na universidade local.

Escolada, não custou arrumar um para começar um namoro. Imaginava que ia ter problemas com inexperiência dos garotos. Que ilusão...

Era um garotão lindo, atlético, com barriga de "tanquinho", de 25 anos e uma boca perfeita.

Fomos a seu apê de tarde. Apás uns amassos, punhetei-o um pouco, ele me beijou com uma língua inteligente. Tiramos a roupa e ele, descendo, foi até minhas coxas, subindo até os pentelhos. Acariciou a xeca com a boca e o nariz, passando de baixo para cima e de cima para baixo. Percorreu os lábios com os dedos e passou a lamber muito, com a língua toda. Passou no grelho, primeiro tocando com a ponta da língua e depois demorando e pressionando um pouco. Que classe! Com uma delicadeza... Vendo que eu já estava me entregando, deixou o grelho, voltando a lamber os lábios e a entrada da boceta, às vezes enfiando a língua ou o dedo. Depois de um tempo, voltou ao grelho, chupou mais um pouco. Mudava de posição, ora eu de costas na cama e ele por cima com a boca na xota; ora comigo na beira da cama, com as pernas fora e ele de joelhos me chupando; ora eu por cima, com a xoxota em sua boca. Um momento pôs um travesseiro na minha bunda, ficando a xereca mais alta. Por vezes deixou um pouco a xana, pôs o cacete no meu rosto, quando eu o abocanhei, enquanto ele "trabalhava" lá embaixo, num gostoso 69. Durante a chupação, se afastava da xota, ou para beijar minha boca ou indo para o espaço entre a boceta e o cu e chegando a este, "desenhando" círculos nele. Eu de quatro, ele mandava a língua "passeando" da boceta até o cu. Depois de um certo tempo, não aguentei e caí de lado num orgasmo daqueles.

Apás um descanso, fomos para um convencional, em várias posições -, engoli seu cacete quanto pude: de papai-e-mamãe, de cachorrinho, tesoura.

Fui para casa meio zonza.

Este namoro durou muito. Conto depois as várias vezes que fodemos.