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LEMBRANÇAS

Nasci em 43 e não dá para contar tudo que tenho de lembrança, mas apenas alguns episádios.

Gosto de homem muito: do cheiro, dos pelos, de pegar nele (principalmente nos colhões quando estou fodendo papai-e-mamãe, também apertar a bunda e enfiar o dedo no seu cu quando estou chupando) e, é claro, do pau e da boca.

Desde menininha, nas brincadeirinhas,eu cheguei a eles.

Quando tinha 12, um meu primo era um ás em matemática e eu, muita burrinha. Ele topou me ensinar, mas nada aprendi porque foi com ele que comecei a bolinar e ser bolinada. Recordo que era bem dotado e, enquanto eu o punhetava, ele me tocava siririca.

Logo depois tinha sempre namoradinhos, às vezes simultâneos. Mas eram muito imaturos e eu, logo cedo, peguei corpo. Isto permitiu-me, para inveja das outras, aos 14, arrumar um rapaz de 19. Devo ao Maurício algo maravilhoso. Tenho amigas que até hoje são traumatizadas com coito anal, por culpa do primeiro que as comeu. Esta minha paixão procedeu muito bem. Aliás já tinha experiência de muitas bundas que tinha comido. Vou contar como ele fez.

Primeiro, lubrficou muito meu cu, estando eu de quatro, depois alargou com os dedos (de início um, até chegar a três) e, com paciência, não empurrou a pica, mas pediu-me ir para trás, dizendo-me para parar se não aguentasse.

Não deu outra. Como me recomendara relaxar e eu estava louca para dar, o cacete foi entrando aos poucos, embora doendo, mas muito pouco. Que sensação de "ocupada" eu tive! Coitadas daquelas que, por má experiência, têm se furtado à delícia de levar vara atrás... Foi também o Maurício que me fez chupar pela primeira vez.

A partir daí, meus namorados seguintes (todos taludos, nunca com menos de 17) foram chupados e me comeram a bunda.

Naquele tempo, os rapazes confundiam chupar com broxura. E aquilo que falei de enfiar o dedo no cu enquanto estou chupando, nem pensar.

Por isso, quem primeiro me chupou foi um casado. Era marido de uma prima e esta me convidou para ir com eles passar um tempo em Ubatuba. Eu, com meus 16, tinha um corpinho de mais de 20 e ele começou a me paquerar. Vai daí que ela precisou vir a São Paulo. Não perdemos a oportundiadade. Naquela mesma noite já estávamos nos pegando e fomos para a cama. Depois de ele ter me enrabado e eu o chupado, ele começou a me lamber. Foi uma delícia para uma mocinha como eu. Depois do primeiro minete, partimos para um 69 (de que eu ouvira falar, mas ainda não tivera oportunidade).

Também naqueles anos cinquenta, moça de boa família não dava antes de casar. Foi o que aconteceu comigo. Casei aos 19 com o Ãlvaro. Embora fizéssemos sexo oral (eu nele) e anal, somente me deflorou apás o casamento. Mesmo sendo uma coisa meio incômoda na primeira vez, nos entendemos muito bem nas fodas seguintes.

Mas não tinha sido nem seria mulher para um sá, da maneira que sou louca por homem.

Com pouco tempo de casada, mais ou menos 1 ano, na primeira cantada, comecei a chifrar o Ãlvaro.

Mas sempre tive muito cuidado. Não me deixei engravidar por outro e ele jamais soube que era corno, pois eu tomava cuidado. Procurei sempre homens de classe, principalmente gente que frequentava academia de ginástica comigo, sácios do mesmo clube de meu marido, parceiros que encontrei em viagens com amigas. Gente desse nível.

Tive as mais variadas experiências, porque consegui sempre ter amigas íntimas (mas não vão pensar em ligação homossexual, pois não fiz sexo com mulher, pois elas não me atraem) para arrumarmos passeios juntas e fazermos surubas.

A primeira foi a Ana Cláudia, grande fudedeira. Seu marido foi grande amigo do Ãlvaro. Com ela fizemos ménage com mais 2 homens, trocando de parceiros, ou fazendo ligações de um comendo uma e chupando outra, uma de nás chupando um pau e sendo enrabada ou fodida na boceta por outro, as duas se revezando em chupar os dois.

Também com ela fomos à cama com um sá.

Mas, às vezes, fodíamos em quartos separados, ouvindo a gemeção da outra.

Também fiz dupla penetração , mas poucas vezes. Isto porque também poucas vezes saí com 2 homens.

Bons tempos aqueles em que não havia AIDS. Eu fodia sempre sem camisinha (mas com cobertura de contraceptivo, desde 62).

Com a perda irreparável de Ãlvaro (mal súbito), de quem era muita apegada e muito o amava, vieram os anos 80 e tive que ter cuidado.

Hoje, como (embora eu ainda seja bem bonita) não consigo jovem para me comer, graças a Deus existe Viagra e outros remédios. Mas tenho mantido um bom ritmo. Somente não fode com masi de 60 quem não gosta.