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TUDO DE BOM COM A MARAVILHOSA

A nossa vizinha é a mulher mais gostosa que eu já vi assim de perto, em carne e osso, entende? Ela mora com o marido insuportável dela na cobertura do meu prédio. Minha mulher é muito amiga dela, já eu nunca consegui me enturmar nem com ela nem com o marido, são os dois uns ricos metidos que não falam direito com as pessoas, tratam mal os empregados, se acham melhores que os outros. Mas nada disto diminui a atração que eu sentia por Rebeca. Toda vez que eu via aquelas coxas, aquela bunda, os peitos, o cabelão. Ela sabia bem o efeito que causavam nos marmanjos e marido parece que até gostava de exibir o troféu. Ele é um nojento que não merece aquela deusa. Mas, como ela nunca me deu mole, o que se há de fazer?



Tudo mudou no final de semana passado, quando estávamos os quatro na picina do condomínio. Minha mulher, uma morena gostosa, cheiinha de belas curvas estava com um biquine preto que valorizava o seios grandes e a bundona que eu adoro comer. Nosso vizinho não tirava o olho e chegava mesmo a comentar: "que delícia de esposinha você tem hein, tem que chegar junto. Se der mole tomam ela de você". Respondi na lata: "Sua mulher também né? Tem muita gente afim dela por aqui se você vacilar termina levando uns cifres" Não gosto do cara, é um fato!



Felizmente, no meio da tarde o otário teve que atender um chamado de serviço, como sá pensar em dinheiro, saiu pra resolver o problema, deixando uma esposinha maravilhosa, puta da vida com ele, ela odeia que o marido trabalhe no fim de semana. Aproveitei que minha mulher estava fofocando com a síndica para chegar junto e escutei as reclamações da gatinha, dei apoio...

"Deve ter sido algo de muito importante, Rebeca. Nenhum homem deixaria uma mulher como você, por causa de trabalho, de boa vontade".

"O que é mais importante que ficar comigo"? Perguntou ela irritada. "Se fosse você, você iria preferir trabalho a ficar comigo"?

"Que nada. Eu largaria tudo para passar uma tarde com você."

Ela me olhou espantada, sem dizer nada por um tempo depois deu uma risadinha, pôs os áculos escuros e se deitou para tomar sol.



Fiquei ali hipnotizado por aquele rabão maravilhoso, com um biquininho vermelho enfiadinho, já escondendo o pau duro por baixo da camiseta enrolada, quando minha mulher veio avisar que ia até o apartamento da velha comprar as muambas que a cambalacheira traz do Paraguai.

Assim que a patroa saiu, Rebeca se levantou e foi se dirigindo ao outro elevador dizendo:

"parece que é agora ou nunca"



Não pensei duas vezes e foi atrás dela, o pau duríssimo balançando na sunga, até uma menininha na piscina viu deu uma risadinha, fiquei rezando para que a pivetinha não fosse contar para a mãe.



No elevador foi pegando os peitões maravilhosos, encaixando meu pau naquele rabo e labendo o pescoço da putinha que rebolava esfregando a bundona no cacete.



Mal abrimos a porta da cobertura dela foi empurrando ela contra a mesa e arrancando a biquine de joelhos fui lambendo tudo que era buraco que a vadia me oferecia, meti a lingua na bocetinha e no cú da putinha que gemia gostoso, empurrando o cuzão para trás debruçada na mesa.



Virei ela de frente e peguei ela pela nunca e forcei a gostosa a ajoelhar ela gostou do tratamento, botei o caralho pra fora e esfreguei naquele rostinho de princesa, bati na cara dela com a vara e mandei lamber tudo. ela passava a língua na cabeçorra e chupava o meu saco com gosto, não aguentei e me acabei de gozar na cara da putinha.



Depois disto deitei no chão e mandei ela vir sentar na minha cara. Ela ficou de pé em cima de mim e veio rebolando com aquela bocetinha inchada de tesão até a minha cara. De cácoras, me agarrou os cabelos e esfregou a boceta na minha cara, gemendo feito uma louca. Enfiei a língua na racha e no cuzinho até a piranha tremer toda se esfregando em mim e gozando feito uma louca.



Depois de uns minutinhos de carinho em que ela lambeu seu caldinho do meu rosto, eu já estava de pau duro colocando ela de quatro e pensando que eu ia realizar sonho que encher de pica aquela boceta e aquele cuzinho, quando ouvimos a porta do apartamento se abrindo



(continua)