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O IRMÃO ESPORTISTA XI - NATAL

O Irmão Esportista XI - Natal



Faltavam 19 minutos para as 9hs da manha, e a Liana já estava lá em casa conversando com a mãe enquanto eu terminava meu café, escovava meus dentes, essas coisas básicas de toda manha.

Meu irmão já avia saído cedo, foi para a academia depois o serviço, agora sá pelo meio dia para vê-lo, eu terminava de me arrumar e calçar meu tênis, quando a lia entra no meu quarto.

- Bom dia gatinhu.

- Bom dia amor, e ai pronta pra bater perna?

- Obvio, você escolheu a pessoa certa Nando.

- Eu sei, por isso te chamei. Falei abrindo um sorriso para ela.

- E ai Nando o que vamos procurar?

- Eu falei com o mano ontem sobre os presentes para a mãe e pro pai, ele me deu dinheiro.

- Uhm, quanto você tem no total?

- 450 reais, para comprar uma calça e uma blusinha para a mãe, pro pai, uma carteira, mas sá a carteira não, mas não sei o que posso dar junto.

- Legal, pro seu pai... seu pai gosta muito de regata, essas camisetas sem manga para a praia e para correr a noite, não seria uma boa?

- Por isso que eu te amo, seria tudo. Falei dando um selinho nela.

- E pro Rodrigo você vai comprar alguma coisa?

- Sim, eu pensei em uma bermuda, já que ele usa muito para surfar e um single do Guns NÂ’ Roses.

- Show ele vai amar.

- Mais uma coisa, quero dar uma cuequinha vermelha pra ele, hahahha quero ver se ele usa, hahahahhahahha...

- Sá você Fernando, pra inventar essas. Falou ela rindo.

- Vamos indo.

- Vamos a caça.



Saímos de casa rápido para pegarmos o ônibus, hahahahh a gente sá ria dentro do ônibus, maior fiasco. Tinha umas meninas bem bonitinhas lá e eu infernizando a lia, pra ela ir falar com elas, hahahhaha...

Chegando no terminal central, aqui em cri o transporte coletivo é um dos melhores do país, lembrando que Criciúma tem 180 mil habitantes, não é nenhum fim de mundo, entre Porto Alegre e Floripa (TUDO) é a maior cidade, vamos continuar a estária.

Descemos e fomos ate uma loja de malas e bolsas, ver uma carteira para meu pai, logo que chegamos bati os olhos numa super show e bem resistente, comprei essa mesmo. Agora faltava para completar o presente do meu pai uma camiseta.

- Onde vamos encontrar isso? Perguntei para a lia.

- Na loja onde o Gui trabalha, que tal?

- Ótima idéia! vamos lá.



Nos dirigimos para aquela loja, apesar de ser uma loja de surf wear, poderíamos encontrar, não custa tentar agora que já estamos procurando mesmo.



Chegando na loja onde o Gui trabalhava, começamos a ver as vitrines e logo uma moça veio perguntar se poderia ajudar, vocês sabem como é.

- Oi, Bom dia, posso ajudar?

- Oi Bom dia, o Guilherme está na loja?

- Está sim, gostaria de falar com ele?

- Se possível. Eu disse.

- Claro um instante, vou chamá-lo. Essa moça era bem simpática, adorei ela.

- Nossa agora que ela se foi posso respira aliviada, que linda ela, JEOVA. Falou a Lia.

- Hahahhahahhaha... vou contar tudo para a Paty, hahahhahahah tarando a menina que trabalha com o Gui. Eu como sempre, tirando sarro da cara dela.

- Nossa pode contar, vou convidar a Paty para fazer a Três, a loka... ela me mata.

- Hahahaha, ai vem o Gui.



- Ola, que legal receber vocês aqui, tudo bom Fernando?

- Beleza, tudo sim e com você?

- Também, Oi minha linda, tudo bom gata? Falou o Gui já dando uns beijos em seu rosto.

- Gui, nás viemos em missão Natal, hahahaha... estamos a procura de algo para meu pai, tipo uma dessas camisetas sem manga para fazer as corridas dele no fim do dia, você tem aqui?

- Claro, entrem vou mostrar os modelos. Perguntou o tamanho já nos encaminhando as devidas prateleiras.

- Tenho esses modelos Nando.



E ele foi falando e mostrando, nossa tirou quase a prateleira toda, hahahhaha... nos sá olhávamos e íamos separando o que estava legal, no fim tínhamos escolhido 5 modelos com estampas diferentes, e ficamos naquela, qual delas era mais a cara do meu pai? Estendemos todas sobre o balcão e acabamos escolhendo uma muito show, estilo jovem, mas não iria deixar meu pai com cara de adolescente, ela era branca com uma estampas em preto, muito show, linda mesmo. Fomos no caixa enquanto a moça linda como diz a liana, um pão, hahahhahah... fazia o pacote, e eu fui falar com o Gui.

- Já estava com saudades de você Nando! Aix ele fala essas coisas com aquele sorriso na cara que me derrete todo.

- Também Gui, muito mesmo.

- Quando nás vamos nos rever? Falou isso colocando a mão em meu ombro fazendo um carinho e já retirando, para não dar bandeira né.

- É sá marcarmos Gui.

- Então a gente se fala, abraços e manda um beijo para o Rodrigo, agora época de natal ficamos abertos ate mais tarde e você sabe, acabo sempre saindo daqui umas 24hs, nem consigo falar com ele.

- Pode deixar Gui, eu mando sim, beijão. Nisso a Liana vem ate nás, ela estava olhando umas roupas pra ela, sabe como é, mulher em shopping é um horror, hahahhahahha...



Nos despedimos e fomos agora a procura da calça e da blusinha para minha mãe, começamos a rodar as lojas do shopping e a Lia já avistou uma linda, nem procuramos mais, era a cara da minha mãe, compramos, que sorte, e na mesma loja olhamos uma blusinha que combinava com a calça, que bom encontrar assim de cara. Mas agora faltava do mano, do Gui, do André e da LIANA.

Eu já ia esquecendo dos meus avás, pro meu avô foi fácil, ele adora livros que contam a vida, Biografia dos santos, ele tem um da Madre Paulina que ele já deve ter lido umas 50 vezes, entramos uma loja de artigos religiosos e compramos 2 livros para ele.

Minha avá por parte de pai, tenho avá por parte de pai e avô por parte de mãe, ainda vivos, e como ia dizendo, para minha avá, passamos num super mercado para comprar coisinhas pra montar uma cesta com “Guloseimas” e mais perto do dia comprar umas flores para enfeitar a cesta.

Agora sim, vamos atrás de algo para o mano, já eram quase 12hs, resolvemos parar na praça de alimentação e comermos algo antes de voltar a bater perna. Subimos, comemos horrores e depois ainda compramos um milk shake muito bom.

Descansamos e logo fomos rodar as lojas de Surf wear, escolher o presente do mano, olhamos em uma, duas, três lojas e nada, já estava desistindo, pensando em comprar sá o single mesmo, paramos numa vitrina, choco meu olhar contra uma bermuda LINDA, simplesmente tudo, e a cara do mano, ela tem o fundo branco mas é toda riscada de preto, que você mal consegue ver o branco, e tudo isso acaba dando um efeito cinza na peça, e tinha uns desenhos em rosa, de uma mulher de biquíni bem sensual, muito show, entro na loja para ver se eles ainda continham o tamanho dele, mas quando vou saber o preço, hahahahhaha quase cai de costas e não levantei mais, negociei, negociei e negociei e consegui um desconto um pouco melhor, levei, com dor no coração mas levei, afinal ele é meu mano e meu amor.

Mas ainda faltava o Single do Guns NÂ’ Roses, fomos ate uma loja especializada, conversei com o balconista (que era bem gatinho por sinal) e encontrei, tivemos que esperar ele buscar na filial, mas sem problemas, já aproveitamos e vimos alguns cds bem show, olhei um da minha musa Mariah Carey, é uma coletânea com as melhores, nossa se sobrar dinheiro eu juro que iria comprar.

- Fernando, cara já são 3hs da tarde, lindo eu sá posso ficar ate às 4hs depois tenho que ir. Fala a Lia olhando para o relágio e depois olhando para mim com cara de quem pede desculpas.

- Sem problemas, você já ajudou muito, agora sá vou comprar um presentinho pro Gui pro André e também já vou, te adoro. Falei abraçando ela e saímos andando pelo centro, quem via jurava que era um casal hétero.

- Também te adoro, mas o que você pretende dar para o Gui?

- Eu achava legal um calção também, o que você acha?

- Legal, eles realmente usam muito para surfar e para sair também, é o melhor, e pro André?

- Pensei em comprar um samba canção, ele gosta de usar, sá uma lembransinha mesmo.

- Ok.



E lá fomos nás atrás do calção para o Gui, fomos numa loja conhecida aqui na cidade também de surf wear e sk8ter boy, procuramos lá e também achamos, ela é laranja, com detalhes em preto, o calção em si era muito show, bem o tipo do Gui assim, cores fortes, vivas, bem verão.

Resumindo, já avia gasto quase tudo, tinha ainda na carteira 80 reais para comprar alguma coisinha para a Liana e para o André, eu andando cheio de bolsas pelo centro abraçado com a Liana, quem olhava devia pensar que todas as compras eram dela e eu sá carregava... hahahahhahahha...

- Nando, tenho que ir meu fofu. Ela já morta de cansada tadinha, mas sem ela eu não conseguiria comprar assim, ela ajuda a escolher, vocês sabem mulher sempre tem mais jeito para isso.

- Tudo bem meu amor, você foi um anjo, pelo menos por um dia... hahahhahahahhahah imagina se não iríamos tirar sarro um da cara do outro.

- Eu sempre sou santa, você quem é o mau caminho, me leva para esse lado escuro da vida... hahahahhahahhahahhahh ela falou

- Hahhahahhahahha... chata, xau amor... beijos brigadão mesmo.

- Tchau, beijos.



Logo que ela se foi fui direto na loja onde o Gui trabalha, lembra que ela foi olhar umas roupas pra ela, vou falar com a vendedora que à atendeu, e ver o que ela tinha olhado, ehheheh gente esperta é outra coisa... quase nem me achei hehehehheheh...

Chegando lá fui a procura do Gui, que logo que entrei na loja já me avistou e veio falar comigo.

- E ai Nando você aqui novamente? Disse ele vindo em minha direção.

- É sim, agora que a Lia foi para casa posso comprar o presente dela.

- É verdade, vai ser um prazer lhe atender gato. Disse ele enquanto me levava ate o interior da loja me abraçando, com o braço sobre meus ombros.

- É assim, Gui... ela antes... quando nás estávamos aqui, enquanto conversávamos ela olhava umas roupas, era essa vendedora aqui que atendeu ela. Falei mostrando que moça era, era a mesma que foi lá perguntar o que nás queríamos e foi chamar o Gui na primeira vez.

- Um minutinho Nando, vou chamá-la aqui, o Camila! Chamou, fazendo sinal para ela vir ate nás.

- Sim Guilherme, o que foi? Perguntou a Camila, aquela moça linda, ela é baixinha em torno de 1,65m cabelo loiro, olhos castanho claro, magrinha, os cabelos bem lisos e finos eram presos por um áculos de sol em sua cabeça.

- Lembra do Fernando? Ele veio aqui antes com a Liana uma amiga nossa, eles perguntaram por mim antes e você foi me chamar!

- Lembro sim, a sua amiga olhou umas roupas pra ela, lembro sim.

- Isso mesmo, sobre isso que queria sua ajuda! Exclamei. Você lembra quais roupas ela estava vendo pra ela?

- Sim lembro, um shorts, e umas blusinhas.

- Você poderia mostrar a ele Camila? Perguntou o Gui.

- Claro, me acompanhe Fernando.



E a Camila me levou ate os cabides com as roupas e me mostrou o que ela tinha olhado. Realmente eram lindas as peças e bem o gosto dela (que obvio ela mesmo que tinha escolhido... dãããããã) olhei uma blusinha rosa de alça, e um shorts verde limão a coisa mais munitinha... hehehehhe... o preço razoável e o Gui que era gerente da loja e também por eu já ter comprado ali naquele dia, me deu um descontinho um pouco maior e levei os dois, o pacote de presente dela era muito lindo, eu amei mais o pacote do que o práprio presente, ele era um papel todo rosa, e por fora um plástico todo amassado, era fechado como um saco, e ali onde se fecha o saco foi colocado um laço com uma fita prata, essa fita era toda em xadrez era simplesmente lindo.

- Brigadão Camila, te devo essa, feliz Natal pra você.

- Pra você também Fernando, e quando eu puder ajudar estarei a disposição.

- Valew.

- E ai Nando encontra-se? Perguntou o Gui

- Sim, nossa ate que enfim acabei todas as coisas que tinha pra fazer no centro, nossa to morto! Falei.

- É estou vendo, o papai Noel esse ano é você... hehehehheh...

- É vero, mas agora já vou, abraços Gui e te espero lá na casa do meu avô na noite de natal em!

- Pode deixar, passo com minha família e depois dou uma volta lá sim. Ate a práxima carinha.

- Tchau Gui, boas vendas, até...

- Falow.



Antes que eu me esqueça, tinha o presente do André para comprar. No práprio shopping entrei numa loja de peças intimas e olhei um samba canção pra ele, o que eu escolhi era branco com estampas do Piu-piu... eu achei o Maximo, adorei. E já aproveitando que estava na loja e olhei uma cueca vermelha para o mano, comprei uma tipo Box vermelha, bem linda, pra dar pro meu papai Noel, hahahahahahha...

Ao termino de toda essa maratona de compras dirigi-me para minha humilde casinha, morto de cansaço, morrendo de fome, dando qualquer coisa por um banho bem quente e uma boa cama para dormir MUITO. Nem preciso dizer que chegando em casa joguei tudo em cima da cama e cai no chuveiro, nossa como é bom deixar a água cair na cara e ficar ali parado, nossa, isso é muito bom, acabando meu banho me sequei, vesti minha roupa, e desci ate a cozinha louco para tomar um bom café com pão, presunto, queijo e requeijão se tiver... ahhahahahha lanche básico.

Estomago cheio, subo até o quarto, arrumo os presentes, guardo-os, coloco uma musica leve, meu Cd do Armandinho, acho que estou virando regguero, sá escuto reggae ultimamente, deito na minha cama, foi fechar os olhos e cair no sono.

Acordei com barulho de chuveiro, olhei para cama do meu irmão, estava seu paletá sobre ela, ele devia ter chegado e estava tomando banho, levantei, esfreguei meus olhos e fui ate o banheiro para fazer xixi e lavar meu rosto, quando entro o mano já olha pra mim e brinca um pouco.

- E ai dorminhoco!

- Boa noite, mano que horas são? Perguntei enquanto fazia xixi e meio sonolento.

- 22hs carinha.

- Sério? Nossa dormi tão bem que nem vi.

- É percebi quando cheguei. Nando comprasse os presentes do pai e da mãe?

- Sim, a Lia foi comigo, corremos aquele centro inteiro! Mano, estão todos dormindo?

- Não eles estão na sala vendo filme.

- Uhm. Vou lá com eles. Falei já me virando para sair.

- Nando? Escutei e senti a mão do mano segurar meu braço.

- Oi.

- Não ganho um beijo?



Lágico que eu beijei né. Sá que eu conheço meu irmão e não era sá um beijo que ele queria. Enquanto nos beijávamos ele pegou minha mão e levou ate seu pau, que já tomava forma, dei umas pegadas, mas ele queria uma boa foda e eu estava muito cansado, sem vontade mesmo, quando senti que a coisa iria esquentar, me afastei dele.

- Qual é Brow? Não ta afim?

- Não Mano, eu to muito cansado e nem vou fazer direito. Falei com cara de sem vontade sabe.

- Mas tu não tem que fazer nada, deixa que eu faço. Falou pegando minha mão e tentando levar ate seu pau novamente.

- Não Rodrigo, não to afim. Já falei mudando um pouco o tom de voz.

- Ah é assim seu pirralho? Porra tu vai deixar eu aqui, vou ter que bater uma carinha?

- Tem gente em casa mano, e isso é normal, ate parece que você não se masturba.

- Me masturbo sim, mas posso ter você, vou preferir punheta? Ele todo indignado.

- Mano, eu não to afim, xau. Sai do banheiro e do quarto, o que ele pensa que eu sou? Um brinquedo sexual? Ah tem que me respeitar.



Vou ate a sala, e lá estava meu pai e minha mãe, com um colchão no chão da sala vendo filme e comendo pipoca, hahahahaha... os dois pombinhos.

- Boa noite filho! Disse meu pai.

- Boa noite.

- Nando queres pipoca? Ofereceu minha mãe.

- Obrigado mãe, estava mesmo com fome.

- Filho?

- Fala pai.

- Amanha a noite nás vamos para a casa de seu avô, para passar o natal.

- Ok pai, já falaram com o mano?

- Já sim.

- Vou na cozinha comer algo.



Fui ate a cozinha, fiz um lanche, e voltei para meu quarto. Liguei o computador e entrei na internet, bater papo com meus amigos(as) responder e-mails, mandar outros, coisa básica de todo viciado. O Rodrigo já estava deitado em sua cama sá de cuequinha preta, lindo como sempre.

Depois de muito responder e-mails dos leitores dos contos (oi povo to falando de vocês... hahahahhahha) fui me deitar, isso já se tratavam de umas 2hs da manhã, quando me deito e me aconchego na minha caminha, escuto alguém falar comigo.

- Nando? Fala meu irmão

- Oi.

- Vem aqui, deita aqui comigo.



Hehehehehehe... e eu fui né. Deitei com ele em sua cama e logo senti uma mão tocar meu rosto e um beijo rolar, sá que o beijo romântico durou muito pouco tempo, o Rodrigo queria sexo, eta rapaz sem sossego, ele me beijava com força, me comendo com seus beijos, eu aos poucos fui me excitando e retribuindo suas caricias, na minha coxa já sentia seu pênis super duro, forçando como se estivesse me penetrando, eu já estava super afim, ele me deixa louco, por esse motivo que quando não estou afim, corto já no começo, por que depois, affff caio mesmo em tentação. Voltando ao clímax, ele estava realmente muito afim de sexo, o mano já estava quase sobre meu corpo, me beijando muito e forçando uma falsa penetração.

- Antes você não quis né, agora vai da gostoso seu viadinho.

- Aiiii, gostoso, safado, você sá pensa nisso, tesão. Respondi

- Quero você gemendo muito, sua cadelinha vadia, vou mete muito nesse rabinho que já é meu.



Beijávamos com volúpia, vontade, força, algo animal mesmo, super carnal, ate esquecemos que tinha gente em casa, a coisa ia realmente tomando proporções fortes, e num flach de momento lembrei de ligar o som, peguei o controle e liguei, era um cd do Guns NÂ’ Roses do meu irmão, a musica o clima o momento o tesão, tudo contribuía para uma noite de sexo, não rolava nada muito sentimental, ali rolava desejo carnal mesmo, no começo não estava muito afim, mas o Rodrigo sabe deixar alguém louco.

- Mete em mim mano, quero esse caralho no meu corpo. Falava com muita sensualidade e safadeza em minha voz.

- Sua puta de merda, antes se fez de santinha, sua vadia, mas não pode ver uma rola que fica loquinha né?

- Fico, fico louco por você seu canalha, louco por esse corpo, seus músculos! Enquanto falava passava minhas mãos pelo seus braços, seus ombros. Seu pelos! Agarrava alguns de seus pelos do peito com a boca e arrancava, fazendo ele berrar e me olhar com raiva, tesão. - Seu cheiro! Dava uma super cheirada em seu pescoço, subindo ate seu rosto e olhando em seus olhos. – Seu Gosto! Nesse instante ele enlouqueceu de vez, passei minha língua por seu braço ate atingir sua axila passando por seu tárax.

- Sua puta do caralho, por isso que eu te amo sabia, seu vadia, ninguém me deixa tão louco na cama como você Fernando! E por isso, vou mete ferro nesse rabo gostoso. Ele avança com força sobre mim, me beijando com muita vontade.



Nossas bocas se grudavam e se arranhavam com tanto prazer, nossas línguas invadiam um a boca do outro, nossos lábios, queixo, pescoço e toda essa região, já era uma mistura de suor e saliva, o mano mordia meu queixo, meu pescoço meus lábios, eu lambia esses mesmos lugares nele e sentia sua barba rala arranhar minha língua, nossos corpos se esfregavam com intensidade, estávamos apenas de cueca, mas nem parecia pois seu pau estava duro como rocha, seus pelos do peito arranhavam meu peito, o mano forçava cada vez mais essa penetração falsa em minhas coxas, meu quadril e ate contra meu pênis.

Realmente a coisa estava tomando proporções extremas, ainda bem que eu lembrei de ligar o som, o suor já era grande, a força dos beijos já deixava suas marcas, nossas bocas estavam avermelhas e hiper molhadas de saliva e suor, a respiração de ambos era intensa, já sentia as mãos pesadas do Rodrigo me apertando e tentando me invadir, eu como sempre fui beijando e lambendo o mano ate chegar em sua orelha e lá começo a falar umas besteiras.

- Que tesão Rodrigo, quero dar pra você, quero que você me possua, me come mano.

- Com muito prazer Nando, to louco por esse cuzinho aqui, minha putinha. Falando isso ele já estava com alguns dedos lá. Me deixando mais louco.

- Te amo meu macho.

- Também te amo Nandinho, cara, vou meter muito em você, seu puto gostoso. Ahhhhhh.... ele quer me matar de tesão.



Eu já pegava no pau do mano com muita vontade, nem sentia mais a cueca dele que ele já tinha jogado longe, como é bom sentir o volume daquele mastro super rijo, a diferença de texturas da glande e do corpo do pênis, sentir o calor intenso nesse árgão do prazer, o mano por sua vez, já estava com dois dedos no meu cuzinho, me preparando para receber sua pica. Eu o masturbava e também quase gozava sem nem tocar no meu pau, meu tesão era muito grande, eu realmente estava precisando de uma noite dessas. Estava pelado e como tinha dito o mano estava me comendo com seus dedos, as vezes ele metia bem lento, rodando os dedos, as vezes ele forçava muito e fazia movimentos rápidos, que me matavam de desejo, louco para receber seu mastro, ao mesmo tempo que ele fazia esses movimentos, chupava meu peito, dando umas mordidas. Eu não aquentava mais de prazer e desejo, tinha que cai de boca naquela pica, virei o mano deixando ele de barriguinha(tanquinho isso sim) pra cima, subi em seu corpo, e depois de um super beijo molhado e gostoso, fui descendo, passando a língua em seu pescoço, seu peito onde também dei um trato, sua barriquinha e parei um pouco em seu umbigo, onde passava a língua.

- Me chupa Fernando, desce vai, engole meu pau caralhooooo...



Logo comecei a descer mais um pouco, mas quando chegava em seus pelos pubianos, eu descia mais e vinha lambendo do joelho ate chegar em sua virilha, quando ia chegando lá, o mano se contorcia todo na cama e como eu nem encostava em seu pau, ele já estava ficando puto.

- Sua vagabunda do cassete, que me mata de tesão caralhoooo, porrraaaaa... chupa nandinho, chupa cara, cai de boca meu tesão.



Eu fiquei louco ao ver ele nesse estado, mas continuei a ir lambendo, tocando, fazendo ele sentir o ar quente de meus pulmões em sua coxa, subindo ate a virilha, parava e recomeçava sá com as pontinhas de meus dedos, depois a língua, e isso tudo sem tocar no pau dele, eu não vou negar que estava completamente louco, mas me contive, e continuei... Numa dessas brincadeiras, ele levantou a cabeça, que estava jogada pra trás, segurou a minha cabeça e deu um tapa na minha cara, falando:

- Chupa esse pau, porra, que tesão, quero meter muito nesse cu hoje, tu vai passar o natal com essa merda esfolada seu viado. Falava meu irmão enquanto, me forçava para chupa-lo, não aguentei mais e “cai de boca” como ele costuma falar.

- Isso chupa seu putinho, vai... ahhhhhhh, caralhoooo, porrraaaaaa... coisa boaaaaaa, meu pai, porra Fernando tu chupa muitoooooo... porrraaaaaa...



Cara ele se torcia todo na cama, jogava sua cabeça para trás e ainda forçava mais levantando seu corpo, eu olhava para cima enquanto chupava seu pau e sá tinha a visão daquele corpo maravilhoso, seu peito seu abdômen, nossa isso me fazia chupar com muita vontade, mas não demorou muito para ele mandar eu parar.

- Para, se não... eu gozo, e eu que...o goza em sua boca simmm, mas depoiiss, agora quero meter muito nesse rabinho... Ai Deus que tesão. Ele falava meio atropelando as palavras, por causa de sua respiração que era muito ofegante, e seu tesão que eu sentia de longe.

- Isso mete em mim mano, me come cara. Me fode. Eu implorava por isso. Estava tomado por um desejo carnal muito forte, me entregava ao seu desfrute.

- Pode deixar com o manão aqui, seu viado, tu vai ver e sentir o que é foder de verdade, tu gosta de dá esse rabo pra mim, né seu puto?



E realmente eu senti, me posicionei deitado de barriga pra cima com as pernas sobre seus ombros para poder receber melhor aquele cassete, ver e beijar meu homem. E cara, eu realmente senti, o mano vestiu a camisinha e meteu com tudo, eu juro que quase desmaiei, de dor e muito tesão, eu já estava um pouco acostumado com o pau dele, mas meter assim, nossa. Mas ele logo me beijou e beijou fundo sabe, me tocando por dentro, isso para eu relaxar e saber que ele me amava, pois em seguida começou a meter com força, ele metia muito, suas pernas estavam super abertas e o meu quadril não encostava no lençol, ele sá se apoiava pelos braços que estavam cada um ao lado do meu pescoço, seu quadril era somente para meter em mim, nem preciso dizer que quase gozei de tanto tesão.

Ficamos nessa, o mano metendo em mim e nos beijando muito, cada um sentindo o corpo do outro, ate que ele avisou que iria gozar, somente senti os jatos tentarem invadir meu corpo, os espasmos no corpo do meu irmão, que gozar na minha boca nada, estava tão bom, mais tão bom que nem lembramos disso, todo esse clima fez eu gozar também com minha punheta, gozei sobre meu abdômen, e mesmo assim o mano caiu sobre meu corpo, colando nossos corpos, ele deitou sua cabeça ao lado a minha e ficamos ali, esperando nossas respirações voltarem ao normal e esperando também nossos corpos se recuperarem, o mano tira a camisinha, amarra e joga num canto do quarto e sem nem tomarmos banho, nem nada, dormimos, nossa, foi muito bom.

No outro dia acordo com ele do meu lado, peladinho, com alguns dos pelos da barriga grudados ao corpo por causa do meu sêmen, como na minha barriga também tinha porra seca, levantei, juro, senti um pouco meu anus, ele tinha acabado comigo, sentia meio ardido, fiquei meio preocupado mas logo passou a preocupação e sá aproveitava o resultado de uma noite sensacional, dei um beijo nos lábios dele de leve para não acordar e falei em seu ouvido “Te amo” e fui para meu banho, fiquei lá de baixo do chuveiro, com o rosto para cima deixando a água cair e pensando, em mim, no mano, na nossa relação, devo ter ficado uns 20 minutos no banho.

Nada melhor que um bom café da manha depois de um bom banho, e foi isso que eu fui fazer, minha mãe já estava na cozinha com o café posto na mesa, tomei aquele café e aproveitei para conversar um pouco com minha mãe, ela disse que no fim do dia era para eu estar pronto para irmos a casa de meu avô. Não demorou muito o mano também levantou, tomou seu café da manhã e já saio para ver de suas férias, essas coisas. Eu passei o dia em casa, escrevendo contos, hehehehe esses que vocês já leram, jogando no computador, adoro Sim City, passo horas na frente do micro, meu jogos preferidos são de estratégias, hehehehe como já disse sou o Nerd da família.

Chegando a noite, eu já estava com a minha mochila arrumada para ir a casa de meu avô. Eu gosto de ir para a casa dele, reunião de família é legal, divertido, você começa a rever aqueles primos que você sá vê nesses encontros, e começa a admirar o quanto eles cresceram e como estão tomando formas de homens, nossa da ate um arrepio sá de falar, tenho um primo que eu não vejo faz 1 ano, sá o avistamos nessas festas de fim de ano, ele é alto, loiro, corpo esculpido pois faz ginástica olímpica, ele mora em Porta Alegre, coisa mais lindo, nossa, sem noção.

Chegamos e fomos nos alojar, meus pais num quarto, eu o mano esse primo e o irmão dele, esse primo tem 19 anos e se chama Marcos, o seu irmão tem 19 chama-se Lucas e eles tem uma irmã de 20, uma escadinha, são muito legais, conversamos muito, colocamos a conversa em dia, o Marcos nos contando de sua namorada, seus treinos e coisa tal, eu já conversava com o Lucas, convidei-o para ir ao pomar, essa época é de uvas e ameixas, nossa pêssego, nossa adoro. Fomos conversando sobre seus estudos os meus, computador, joguinhos, livros, ele também era o nerd da família, então nás nos entendíamos hehehhehe...

Depois de comermos muito, começou a escurecer, voltamos para casa e fomos jogar baralho, eles estavam me ensinando a jogar pôquer, hahahahha eu perdia todas mas tudo bem, o que vale é o espírito esportivo (aqueles que arranjam desculpas para perder de cara limpa, hahhahahha) enfim os dias foram bem corridos. E os dias foram passando ate chegar dia 24.

Pela manha transcorreu tudo numa boa, a maioria dormindo ate tarde, eu sempre acordo cedo, uix praga, ai fico ate tarde sozinho, mas fazer o que. Nesses dias que passamos no sitio, senti meu irmão diferente, tipo ele me evitava, conversava comigo mas parecia que tinha medo de ficar conversando a sás comigo, como se isso fosse motivo para desconfiarem de algo, mas como eu sou tranquilo, levei numa boa, e quando voltarmos para casa converso com ele, também ele ficava o tempo todo com o Marcos e a irmã dele, nossa prima, e eu sempre com o Lucas, ele é uma pessoa legal. Retornando ao rumo da estária, chegando o dia 24, tínhamos muito a fazer, as mulheres arrumando a casa, os homens o pátio, e sobro para nos termos que ajudar os homens, eu odiava ter que fazer aquilo, mas tudo bem, a parte boa, era de poder olhar o corpo do primo mais velho, suado e sem camisa, nossa eu passava mal, mas aquilo era básico né. Trabalho terminado já eram umas 18hs, a maioria foi tomar banho e se arrumar para ir a missa que seria na cidade as 20hs, e o povo começava a chegar, os outros tios e tias e o restante dos primos, esses meus primos que passaram esses dias com a gente na casa do avô, são os mais chegados, meu pai e meu tio (irmãos) mais chegados, mas enfim a família toda foi chegando.

Terminada a missa que por sinal foi muito bonita, essa época de natal mexe conosco, sou muito sensível a essas coisas, do signo de peixes, ai já diz tudo, mas voltando ao conto, saímos da igreja e voltamos para o sitio, dois dos meus tios ficaram para assar a carne, nossa um super churrasco, uhm de lamber os beiços, ate o jantar vocês já sabem, todo mundo conversando, rolava umas musicas legais, ate a hora de comer, todos a mesa, muito boa a comida, nossa boa mesmo, eu sempre faço um pão com carne no meio e outro pão com salada no meio, hehheheh um copo de refri, ai a coisa fica boa. Depois que jantamos, já eram quase 00hs, os pequenos já recebiam seus presentes do papai Noel, que era meu tio, o mais gordinho, hahahah de morrer de rir, vocês já viram papai Noel bêbado, pois bem eu vi, hahahhahahhaha...

Durante a entrega dos presentes, o mano veio ate mim.

- Nando, os presentes do pai e da mãe?

- Estão no nosso guarda roupas, é para pegar?

- Aham, vamos lá, eu vou com você!

- Ok, você entrega o do pai? Perguntei

- Pode ser, e você o da mãe!

- Sisisisisisis...



Tomamos essas decisões indo para o quarto pegar os presentes, apanhamos e voltamos para a sala, lá entregamos os presentes, o mano foi direto para o pai e deu um super abraço, e um beijo no rosto, coisa que ele foi retribuído, temos o maior respeito por nosso pai, coisa de educação mesmo, sempre foi muito rígido, mas agradeço a ele, ele nunca precisava brigar conosco, é sá olhar de canto de olho que a gente já se comporta, heheheh... ele abriu o presente e adorou, nisso o mano recebe outro abraço do pai, eu fui de encontro a mãe, quando olhei pra ela, dobrando o corredor, já comecei a chorar, hehehhehehe... ela também já fez aquela carinha e me deu um super abraço, muitos beijos, eu chorava de soluçar, falei no ouvido dela:

- Mãe, eu te amo muito, muito, você é tudo pra mim, me perdoa se eu fiz alguma coisa de errado, te amo, mãe. Chorava, hahahahha maior mico...

- Não fica assim amor, a mãe também te ama, muito, e você não fez nada de errado, meu amor, fica bem, não chora não. Dizia minha mamãe. Nisso ela me da um beijo na testa e eu entreguei os presentes dela.



Fui ate meu pai, e também dei um super abraço nele, ele passando a mão na minha cabeça, também disse que me amava muito, e que era um homem feliz em me ter como filho, isso foi o motivo para mais choro, ele disse que eu era o minininhu dele, eu achava que eu não merecia aquilo, pois mentia para eles, nossa foi difícil aqueles abraços. O Mano também abraçou a mãe e deu nela um beijo na testa, hehehheh ele super alto ela bem baixinha perto dele, ela também adorou o presente, de nossos pais eu ganhei uma peça de roupa, tudo de bom, para o mano o pai deu um envelope com dinheiro, para usar como quisesse, ele não quis aceitar, mas acabou pegando.

Para o mano eu fui ate o quarto e peguei o presente dele, mas deixei a cuequinha vermelha pra depois, fui ao seu encontro que também tinha um pacote nas mãos, me controlei e dei um abraço muito forte nele, colei meu rosto no seu ombro e apertei muito, nossa como era bom abraçar o meu irmão, a pessoa que eu amo, me afastei um pouco dele e olhando em seus olhos, como não podia falar com a boca, falei com os olhos o quanto o amava, entreguei o seu presente, ele com um sorriso lindo no rosto, me entregou um pacote também, quando ele abriu e viu a bermuda, me agradeceu, mas dentro da bermuda estava o cd, ele foi tirar do plástico a bermuda e sentiu alguma coisa, me olhou e eu sá mantinha um sorriso no rosto, quando ele pegou o cd e desembrulhou, vi o brilho em seus olhos e em seguida um olhar que me quase fez perder a cabeça e beija-lo ali na sala mesmo, ele me agradeceu muito e deu-me outro abraço super forte, seguido da coisa mais linda do mundo e que valeu aquela noite toda, pelo menos o que tinha ocorrido ate aquele momento, ele me pegou pelo rosto e beijos minha testa, nesse momento me senti amado e protegido, essa sensação de proteção pra mim, é quase um ponto decisivo nas minhas relações, logo em seguida o mano mandou eu abrir o presente, juro que quase cai pra trás quando abri aquele pacote, ele me deu simplesmente o novo cd da minha musa Mariah Carey – Charmbracelet o nome do cd, nossa meu olhos brilhavam de felicidade, comecei a pular na sala e agradecer muito, nessa hora corri pro carro para ouvir o cd. Durante essa entrega de presentes familiar, as outras famílias também o faziam, antes de ir pro carro entreguei o presente do meu avô, abracei meus tios e tias e meus primos.

Fui ate o carro coloquei o cd e fiquei lá ouvindo, sozinho no meu canto, depois de um tempo o mano apareceu lá, acompanhado do Guilherme, que eu nem tinha visto chegar.

- E ai Nando? Feliz Natal carinha! Diz o Gui

- Oi Gui, feliz natal cara, muitas felicidades! Dei um abraço muito apertado.

- Este é para você! Estendeu sua mão me entregando um presente.

- Ai Gui não precisava cara!

- Abre, o seu irmão já ganhou o dele.

- Ok (abri o embrulho)

- Ai qui show, Brigado gato, me da outro abraço! Aiii que feliz que eu fiquei, ele me deu o Novo Cd da Celine Dion, e uma caixa de bombons finos, Xiki Benhe... ehhehehhe

- E ai gostou? Como eu sei que você gosta dela!

- Ai Gui eu amei, nossa esse natal ta rendendo, hehehheehe! Mas agora fique ai eu já volto.

- Nando Olha o que o Gui me deu. Falou o mano me mostrando uma camiseta muito show, e mais um calção pra sua coleção (ele coleciona calção tipo jogador)

- Que show, nossa... mas Gui não sai daí, já volto.

- Ok



Fui buscar o presente do Gui, e deixar um pouco eles sozinhos, afinal, são namorados, sabe eu paro e fico olhando, como eles combinam, e como se entendem, apesar de algumas coisas, mas os tipos combinam sabe, aix o amor...!!! quando voltei, eles estavam dentro do carro curtindo o Cd que eu dei para o mano.

- Gui! É simples mas é de coração. É meu e do mano, Falei lhe entregando seu presente.

- Ahhhh Fernando, não precisava cara, é serio.

- Espero que goste. Ele abre o presente.

- Valew mesmo, muito manera carinha, valew. Agora já tenho o conjunto, o Rodrigo já tinha me dado uma camiseta, mas valew eu adorei. (sá lhe abri um sorriso)

- Nando! eu e o Gui estamos querendo sair, você quer vir junto? Perguntou meu irmão.

- Eu queria passar na Lia e depois no Dé, esqueci, o Dé foi pra Joinville pra passar com a família, quero ver a lia, vocês me levam lá? Perguntei com aquela carinha de cachorro abandonado, hahahhahah eles não tiveram como negar.

- Ok, também quero dar uma abraço nela, mas vai avisar a mãe que nás vamos sair e talvez passar a noite fora. Diz o mano.

- Ta espera um pouco, mas passar a noite fora? E eu?

- Você vai junto, a não ser que você queira ficar na casa da lia. Fala meu irmão.

- Uhm, ta espera um pouco que eu já volto.



Falei com a mãe e com o pai, e ele como sempre me deu grana para sair, ele não gosta que eu fique usando o dinheiro do mano, diz ele que eu sou o mais novo e que a responsabilidade ainda é dele, voltei pro carro do mano e fomos ate a casa da lia.

Chegando na casa dela, vimos que a festa já estava perto do fim, estavam seus avás e alguns familiares, como quase todas as casas em noite de natal, logo que cheguei desci do carro correndo com o presente dela e fui ao seu encontro, quando ela me avistou também saiu correndo e veio me dar um super abraço, apertei muito ela e beijei muito aquele rosto, nossa Como é bom ter uma amiga de verdade que você possa contar todas as horas.

- Aiii qui feliz que eu estou sabia, te amu Lia, você é muito especial pra mim, você sabe amor! Falava aquilo abraçado a ela e quase chorando, aixxx é fogo sempre choro ahhaahhah...

- Também te amo muuito Nando, Feliz natal amoreco! Ela fala pra mim, ainda abraçados.

- Oh é pra você Lia, espero que goste! O santo fingindo que não sabia se ela iria gostar das práprias peças que ela escolheu.

- Ai Nando, deixa eu ver, tem que ser bem luxo se não tu apanha... ela abriu o pacote, me olhou bem seria e começo a pular... quando eu digo que ela tem um parafuso a menos ninguém acredita.

- E ai acertei? Perguntei

- Seu bobo, eu amei, aiii sá você mesmo Nando, me da um abraço. Nisso se abraçamos e ficamos pulando, hahahhahahhahha... agora eram dois doidos.

- Oi Lia! Diz meu irmão – Também quero um abraço gatinha, feliz natal.

- Oi Rodrigo, tudo bem gatinhu? eu do, um abraço!!! Olha a malicia, hahahhaha...

- E eu não ganho não? Pergunta o Gui

- Claro meu lindo, beijoooo feliz natal. Eles se abraçam.

- Nando, espera aqui vou pegar seu presente.

- Aiiiii num precisava, hahaha precisava sim, vai anda já demoro. Hahahhaha... amo essa guria

- Julgado!



Não demora muito ela aparece com uma caixa, quando começo a abrir já vi que ela tinha aprontado, ela me deu um calção, e um samba canção do Patolino, hahahahhaha eu adoro o Patolino “Você é desxprecivel” hahahhahah sá a Liana pra fazer uma dessas, ela sabe que eu adoro o Patolino, heheheh.... . Depois dessa troca de presentes, fomos ate a festa e cumprimentei os pais dela a família, vocês sabem como é, ainda tive que ouvir piadinhas dos tios dela, do tipo “cuida bem dela se não tu apanha” “usa camisinha” essa da camisinha eu quis morre. Depois fomos num canto conversar, e convidamos ela para sair com a gente, iríamos a inauguração de um bar gls, bem na noite de natal, show né, ela não estava muito a fim, queria era ver a Paty, já que ela não quis, nos despedimos e saímos em direção ao bar, o mano sá foi por que já estava meio alto, mas foi legal.

Chegamos, estacionamos e entramos, procuramos uma mesa e ficamos ali, conversando, bebendo, o mano e o Gui no maior love, e eu dando umas olhadas, heheehhe..., vai que arranjo algo, ficar lá boiando é que eu não vou.

- Mano! Exclamei

- Oi? Respondeu ele

- Eu vou no banheiro, já volto.

- Ok, e não demora. Falou já voltando a beijar o Gui.



Era foda, ficar olhando meu irmão ali do meu lado, no maior love com o Gui, não vou negar que comecei a me arrepender de ter saído de casa e ter que ficar ali com a maior dor de cotovelo, mas poxa cara, eu sei que os dois se amam, e não estava afim de estragar isso, preferia ficar ali sofrendo, do que estragar a felicidade deles, já não aguentava mais. Isso começou a apertar meu peito, corri ate o banheiro chorando, e ao entrar desnorteado lá, esbarrei em alguém, pedi desculpas e corri para o ultimo Box, sentei no vaso e chorei, a dor do ciúmes era tanta, a solidão, sabe, eu sei que o Rodrigo gosta de mim, mas ele não sabe me amar do jeito que eu quero ser amado, eu necessito que a pessoa diga que me ama, que me mime, tenho que ter segurança, me sentir protegido e não estava mais sentindo nada disso, sentia inveja do Gui, pois com ele o mano dava carinho, dava mais atenção, coisa que comigo não tinha mais, resumindo, chorava muito, ate que alguém chamou meu nome.

- Fernando? Fala comigo cara, o que aconteceu? Abre a porta Nando. Eu não conseguia reconhecer a voz, era muito familiar, mas não conseguia raciocinar direito.

- Vai embora me deixa aqui. Falei sem saber quem estava ali, eu sá desejava ficar sozinho, me consumir em minha solidão e meu ciúmes.

- Fernando, é o André cara, o que aconteceu abre a porta. Cara levei o maior susto, quando ele se identificou, ele não estava em Joinville?

- Me deixa Dé, por favor, quero ficar sozinho cara, por favor. Eu chorava muito, mal conseguia falar, soluçava e chorava.

- Não Fernando, não vou sair daqui! Você esta assim por causa do seu irmão né? Aquilo caiu como uma bomba, como ele sabia? Isso me abalou e fez eu abri a porta.

- Dé...! o abracei forte e chorei em seu ombro, o povo que estava no banheiro não entendia nada e sá me olhava.

- Vem Nando, vamos pra rua, vamos conversar direito, limpa essa cara e vem comigo. Ele falou isso me abraçando.

- Ta, mas vamos avisar o mano que estamos saindo.

- Ok, passamos na mesa que eu falo com ele. Chegamos na mesa e eu já estava me recompondo, os dois não estavam, ele tinham ido ate a pista de dança e estavam se agarrando lá. Eu bati nas costas do Mano, ele se virou.

- Mano, eu vou ali fora tomar um ar com o André e já volto.

- Vai, mas se cuida e não demora. Falou isso dando a maior encarada, com cara de assassino no Dé, mas ele nem ligo.



Chegamos na rua, fomos no estacionamento e sentei no meio fio, ele sentou ao meu lado, o silencio pairou, como é horrível o silencio nessas horas, parece que tem alguma coisa consumindo por dentro. Criei coragem e comecei a falar, já gaguejando de choro mais me abri com o Dé.

- Cara eu amo tanto aquele rapaz e ele não liga pra mim, sinto tanto ciúmes do Gui, por ter ele, sabe eles vivem se pegando, mas no fundo se amam, é tão lindo ver os dois juntos, mas eu também amo o Rodrigo e cara é meu práprio irmão!... me explica Dé? Por que ninguém me ama como eu gostaria que me amasse? Por que ninguém me quer? Quer estar comigo pela pessoa que eu sou, pelos meus sentimentos e não por uma boa foda? Me explica Dé... por que a pessoa que eu mais amo nesse mundo, prefere outro cara? Me explica cara...

- Nando, sobre a relação de você e seu irmão, eu não sei opinar, pois não convivo com vocês e não sei da sua relação, mas sobre ninguém gostar de você, acho que você deveria olhar mais para os lados!



Nem preciso dizer que aquilo foi uma bomba atômica né, eu estava sentado no acostamento da rua com os braços apoiados nas pernas e a cabeça baixa apoiada nos braços chorando, e de repente ouvir aquilo, cara sem noção, a única reação que eu tive foi levantar a cabeça e olhar para o André, ali do meu lado também sentado me olhando serio. Um novo silêncio, eu olhava dentro de seus olhos e via que aquilo era verdade, a única coisa que eu consegui fazer naquele momento foi beijá-lo. Chorava e beijava, cara como ele foi carinhoso comigo. Foi um beijo leve de carinho, ele estava me mostrando que realmente gostava de mim, e estava ali para me ajudar, cuidar de mim, eu viajei nesse beijo e fui levado para os céus, ele levou sua mão ate meu rosto e passou-a ate minha nuca, paramos nosso beijo e nos olhamos, ficava olhando dentro de seus olhos e vendo sua alma, cara eu via em seu olhar o quanto ele gostava de mim, num instante rápido senti sua língua enxugar minhas lagrimas e seu polegar acarinhar a maça do meu rosto.

Eu estava nas nuvens, não queria mais nada, não queria que este momento acabasse nunca, nem lembrava mais do meu irmão e do Guilherme. Depois dessas caricias nos afastamos sem desgrudar nossos olhos e começamos a rir.

- Será que toda vez que nos encontrarmos vai ser através de esbarradas? Disse o Dé já rindo.

- É verdade, é o nosso carma! Hahahhaha... (a trombada que estamos falando foi no IV conto lá na academia depois de nos conhecermos no shopping)

- Desde o nosso primeiro contato Nando eu sempre achei que você fosse a pessoa certa pra mim, pensava em você direto, mas como sei que você tinha esse relacionamento com o Rodrigo nunca pensei que você fosse olhar pra mim. Aiiii olha que lindo esse mininu.

- Também gostei muito de você André, eu era quem pensava que você sá me queria para saciar seus desejos e nada mais.

- Bom agora sabe que não é verdade, Nando és muito especial carinha, te quero muito. Falou isso voltando a passar a mão no meu rosto, me fazendo carinho.

- Idem Dé.



Voltamos a nos beijar e esse sim foi um beijo mais quente mais profundo, que acendeu uma chama em mim e o desejo começava a tomar forma, nossas línguas se procuravam, as salivas se misturavam causando um beijo super molhado, muito intenso, minhas mãos já acariciavam seus braços e iam de encontro, passando por seus ombros seu pescoço seu peito ate se juntarem e descerem por seu abdômen, continuávamos sentados no meio fio, as mãos do Dé ficavam em meu pescoço e minha nuca, me puxando, segurando-me para não sair desse beijo intenso.

- Nando? Vamos lá em casa, fica essa noite comigo, te quero, te adoro, deixa eu te mostrar o quanto eu te amo. O André falava isso com sua respiração ofegante, já podia ver seu volume em sua calça de jogador de capoeira, ele sempre usa esse modelo de calça com aquele tecido pesado.

- Também quero passar essa noite com você, te dar muito carinho, te pagar por todos esses dias sem dar bola pra você, te quero Dé, mas... e o mano?

- Vamos lá avisar ele, te adoro, meu anjinho. Aiii ele que me conquistar mesmo, aixxx... quer ver eu me derreter todo quando me chamam de nenem, hehehehhehe...

- Ok, vamos lá então.



Levantamos e entramos na boate, lá dentro procuramos por eles e eu acabei avistando os dois encostados numa parede, bem num canto quase se comendo, se beijavam muito sensualmente e você sentia o desejo o tesão no ar perto deles.

Cheguei perto do mano, bati em seu ombro e de mão dada com o Dé, falei pra ele:

- Mano vou pra casa do Dé, vou passar a noite lá se a mãe perguntar algo, eu dormi na Liana. E o medo de falar que eu estava saindo com o Dé, hahahhaha...

- Vai, se cuida, e André cuida bem dele se não tu se vê comigo. Falou ele olhando no fundo dos meus olhos, ate me arrepiei todo com aquele olhar, vi meu pai naquele momento, sá ele tinha essas olhadas, e sempre fazia isso pra mostrar pra gente que estávamos fazendo coisa errada e que ele não aprovou nada, ehheheheh coisas de pai.

- Te cuida Nando, aproveita ele, depois me conta tudo. Disse o Gui no meu ouvido, cara eu tenho maior ciúmes dele mas não posso negar que ele é uma pessoa legal.

- Pode deixar Gui, xau, ate amanha.

- Falow.



E assim saímos em direção ao carro do Dé, fomos para sua casa conversando. Entramos em seu apartamento, fechamos a porta, paramos ali mesmo e ficamos nos olhando, senti ele se aproximar, quase colar o corpo ao meu, senti sua mão direita subir pelo meu pescoço passar pela minha face e chegar em minha nuca, onde fui puxado, começamos a nos beijar muito e o Dé me prensou contra a porta, ele me beijava intensamente e me explorava com suas mãos, passavam por minhas coxas e chegavam ate minhas nádegas, me apertando muito, eu já arranhava suas costas e tentava tirar sua camisa, ele levantava minha coxa com uma mão e com a outra segurava meu pescoço querendo me dominar, nosso beijo era forte, molhado e nossas línguas se digladiavam, ao redor de nossos lábios a pele já se encontrava super vermelha, as respirações eram ofegantes, chegando ate a atrapalhar nossos beijos, fazendo nos pararmos para respirar, ficávamos bufando, olhado dentro dos olhos um do outro, nisso em meio a minha respiração recuperei um pouco de consciência e consegui convida-lo para tomarmos um banho.

- Dé vamos tomar uma ducha?

- Claro, te amo Fernando, te quero muito, hoje e sempre você será sá meu. Meu anjinho, meu neném. Nossa nessa hora me derreti todo, abracei ele forte apoiando meu rosto em seu ombro e chorei.



Nos dirigimos para o banho e lá embaixo daquela ducha gostosa nos beijávamos intensamente, mas um beijo de carinho, de amor, o tesão era forte, mas queríamos ali naquele momento mostrar amor um ao outro, cumplicidade. Nos secamos e saímos enrolados nas toalhas para a sua cama, onde deitamos e fomos assistir a um filme, no meio do filme que era muito lindo voltamos a nos beijar, o Dé estava deitado de barriga pra cima e com as pernas um pouco abertas com a tolha enrolada em sua cintura, eu estava deitado no seu lado com minha cabeça entre seu braço e seu peito, fazendo carinho no peito e as vezes descendo a mão ate seu tanquinho, digo abdômen, e voltava com apenas um dedo arrastando em sua pele. Ele virou seu rosto para mim e me deu um presente lindo, um sorriso que ate hoje vejo na minha memária, nos beijamos novamente e a coisa voltou a pegar fogo, minha mão já apalpava cada cm daquele corpo ate descer e encontrar o seu pau em ponto de bala sobre a toalha, que não demorou muito para mim arrancar e jogar num canto do quarto, o Dé por sua vez, me beijava e apertava minha bunda, procurava e apertava o meu rabinho tentando me bolinar, nosso beijo ficava cada vez mais intenso, nossos corpos se procuravam e descargas corriam por toda minha espinha, com muita violência o Dé se desfez de minha toalha, subi em cima de seu corpo e beijava-o com muita veemência, nossos paus brigavam por um espaço cada vez menor pela pressão que fazíamos, queríamos nosso corpos se tornando um sá, vou beijando seus lábios, mordendo de leve, mostrando que ele estava me deixando louco, descendo por seu queixo onde com minhas mordidas deixei vermelhinho, seu pescoço, seu peito, beijei muito e passei a língua por cada milímetro daquele belo pedaço de homem, sá ouvias seus gemidos e pedidos de mais e mais, continuei minha maratona ate seu abdômen onde brinquei um pouco com minha língua em seu umbigo, e em meio a pedidos fui de encontro ao seu pau que eu tanto desejava, logo que cheguei fui passando minha língua por toda a extensão daquele árgão do prazer, seus bolas seu saco, tudo era devidamente lubrificado com minha saliva e acariciado por meu músculo de degustação, meu ouvidos por um instante mágico, sentiram a vibração de uma frase perfeita, enfeitada de muitos gemidos “Me chupa cara” não resisti penetrei todo aquele cassete na minha boca, chupava com vontade mais com muito carinho, alternava com movimentos rápidos e lentos, com pressão ou não, o Dé se debatia na cama e gemia muito.

Ele também queria me proporcionar um pouco de prazer, puxando-me e colocando meu corpo na posição que ele se encontrava, ficando sobre meu corpo, nos beijamos, ele foi me imitando, mas parando em meu mamilos para morde-los e me deixar mais puto, com mais tesão do que eu já estava, foi descendo, ate chegar em meu pau, fui devidamente chupado, com carinho delicadeza mas foi o suficiente para eu pedir para ele parar se não eu gozaria, com esse pedido ele foi lambendo e beijando minha virilha fazendo-me levantar as pernas, chegando ao meu rabinho, que ele fez questão de dar um bom trato com sua língua, lambia lentamente, sá com a pontinha da língua, depois dava uma super lambida com sua língua por inteiro, eu gemia muito e essa altura já implorava por uma penetração, observando meu estado, o André esticou a mão e pegou uma camisinha sobre o criado mudo e foi encapando seu mastro, sem parar de me lamber.

Com a camisinha devidamente colocada, ele se ajeitou e colocando minhas pernas para o alto, encaixando seu membro na minha entradinha, foi aos poucos me penetrando, sem mover nosso olhar, nos olhávamos dentro de nás, conseguia ver que ele não estava apenas me comendo e sim me possuindo, pois eu estava me entregando para ele, quando menos percebi seus 17cm estavam encaixados em mim, voltamos a nos beijar e ele começou a dar estocadas mais leves, que duravam 19 segundos cada uma, sentia cada milímetro de seu árgão entre minhas entranhas, o prazer tomava conta de nás e o ritmo ia aumentando, alternando aos poucos, suávamos muito eu podia ver o suor escorrendo em seu rosto e algumas gotas ate pingavam em meu corpo, ele já metia com mais violência e eu sentia um prazer indescritível, um tesão ao ser possuído por aquele rapaz que eu não conseguia nem falar, o som que ouvíamos era de nossas respirações, gemidos que não eram poucos nem baixos e o som de seu quadril se chocando contra minhas nádegas.

Sua respiração começou a ficar mais ofegante e o suor aumentava junto com os gemidos, pude sentir seu pau inchar dentro de mim e em poucas palavras ele resumiu todo aquele instante “Vou gozar” ao terminar essa frase senti cada jato saído de seu pênis tentar perfurar a parede da camisinha e aquecendo meu interior, eu me masturbava, gozei junto com ele, sentir aqueles jatos em meu corpo, escutar e sentir o prazer que eu proporcionei para ele foi incrível.

Continuamos na mesma posição, nos olhávamos e ficamos ali, olhando nos olhos e deixando a respiração voltar ao normal, o suor de ambos era intenso, mas o Dé ganhava, escorria por seu rosto, seu peito, suas costas que neste instante puxei para fazer ele deitar sobre meu corpo e me beijar.

Cara estava nas nuvens, o Dé colou seu rosto ao meu e eu fiquei fazendo cafuné em sua nuca, ele ainda estava sobre meu corpo e ficamos ali por algum tempo, tudo que eu estava vivendo começou a passar pela minha cabeça e algumas lagrimas rolaram de meu rosto...

Depois de descansados e de nos beijarmos muito, fomos tomar um banho e não parávamos de nos dar carinho e nos beijar, voltamos para cama e dormimos, deitados de lado e o Dé atrás de mim agarradinho ao meu corpo abraçando-me, ambos sá de cuequinha...

E assim passei minha noite de natal... ate que acordei e ai... é motivo para um práximo conto... ate breve pessoal um abraço Nando :D