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O AMIGO DO MEU PAI

Sou casado, com filhos, atualmente com 45 anos; sempre fui leitor dos contos e nunca tinha coragem de relatar esse fato real que se passou comigo. Desde pequeno tinha fantasias com outros meninos, adorava brincar de troca-troca, infelizmente sempre era com garotos menores que eu, infelizmente por que por serem menores não tinham o pênis muito grande, sempre queria ser o primeiro da brincadeira, pois se desse algo de errado eu já teria me saciado. Quando tinha uns treze pra catorze anos um amigo dos meus pais foi fazer uma visita e acabou por ficar para dormi lá em casa, à noite meu pai perguntou se havia algum problema se ele dormisse num cochonete no meu quarto, disse que não haveria problema algum desde que ele não roncasse com isso todos riram. De madrugada quando eu estava dormindo senti uma mão alisando a minha bunda, ainda estava meio glog de sono, mas continuei de olhos fechados sá para ver até onde ele iria. Ele parecia estar um pouco nervoso, pois sentia ele meio relutante, fingi me mexer e com isso forcei um pouco minha bunda contra a mão dele, com isso ele criou um pouco mais de coragem e começou a por mais firmeza na mão, ficou alisando devagarzinho e à medida que eu não ia apresentando resistência ele ia ficando mais audacioso, aos poucos ele ia aumentando as investidas, aquilo já estava me deixando louco, e ele deve ter notado, porque ele criou coragem e colocou a mão dentro do meu short e ficou alisando com o dedinho a rodinha do meu cú, não resistir e na mesma hora meu cuzinho começou a piscar sem parar, porém não me atrevi a abrir os olhos. Ele começou a enviar devagarzinho o dedo em meu cúzinho, como estava muito seco, não entrava. Mesmo comigo forçando a entrada. Ele então colocou o dedo na minha boca e eu instintivamente chupei o dedo dele, fiquei uns dois minutos chupando o dedo dele, enquanto isso ele arriou meu short e continuava a acariciar a minha bundinha, ele tirou o dedo da minha boca, abriu bem a minha bundinha e foi enviando o dedo devagarzinho, depois ficou mexendo o dedo dentro do meu cú, nessa altura eu continuava de olhos fechados mas interagia inteiramente com o que estava acontecendo. Quando ele tirou de vez o dedo dei um suspiro bem gostoso, ele então começou a lamber a rodinha do meu cú, lambia que nem um gato que bebe leite, eu já não estava mas aguentando e comecei a gemer baixinho, com isso ele abriu minha bundinha de novo e começou a enfiar novamente o dedo no meu cuzinho, sá que agora dois de uma vez e ficou com um entra e sai muito gostoso com aquele dedo dele, depois de um tempo ele tirou o dedo e passou a chupar meu cuzinho, que sensação maravilhosa foi aquela, chupava e lambia com uma sofreguidão sá. Depois de se saciar ele tirou o pau pra fora e começou a bater uma punheta, nisso abri os olhos e fiquei olhando ele tocar aquela punheta, quando ele notou que eu estava observando, ele pegou o pau e colocou na minha boca, fiquei meio nervoso sem saber o que fazer, então ele disse baixinho para que eu chupasse devagarzinho igual quando eu havia chupado o dedo dele, comecei a chupar aquele pau e não demorou muito para que eu me acostumasse com aquele caralho na minha boca, chupava bem aquele pau, lambia a cabeça dele, punhentava e chupava de novo, depois de um bom tempo fazendo aquela chupetinha ele disse que estava na hora do meu cuzinho conhecer um pau de verdade, implorei que não, e ele disse para eu me despreocupar pois ele já havia alargado bem com os dedinhos, continuei pedindo que ele não fizesse aquilo, com isso ele me deu um tapão na cara e disse que eu não tinha escolha e o melhor a fazer seria relaxar, pois ele sabia que eu ia gostar, pois já havia comido outros garotinhos mas nunca um veadinho tão gostoso e dedicado igual a mim. Com isso resolvi relaxar e colaborar, afinal já tinha ido até ali. Ele me colocou de quatro, colocou os travesseiros na minha barriga o meu rosto no colchão, me mandou abrir o rabinho com as mãos e começou a chupar o meu cuzinho de novo. Meu cuzinho aos poucos voltou a ficar piscando, colocou o caralho na entrada do meu cuzinho e foi forçando devagarzinho a entrada, com isso foi entrando, entrando, cada vez mais um pouquinho, até que eu não aguentei e comecei a empurrar os quadris de encontro aquela vara, facilitando a penetração, urrei, chorei, rebolei, mas aguentei aquele caralho inteiro a me arrombar o cuzinho, foi uma dor muito gostosa, e ele logo começou um vai-e-vem frenético no meu rabinho que sá parou quando ele inundou todo o meu rabinho com uma porra bem quentinha, gozei pelo cú sentindo ele piscando apertando aquele caralho maravilhoso que tinha me arrombado todo, mas tinha me dado o maior prazer de minha vida, depois mandou que eu chupasse toda aquela porra que restava no seu pau, e eu obedientemente chupei todinho. Fui dormi com minha bundinha toda ardida, esfolada, toda estourada. No dia seguinte mal conseguia levantar.